(Um click sobre a imagem)
Fica convidado para participar na Eucaristia de Santa Joana Beretta Molla, designada por João Paulo II como a "Mãe de Família".
Eis um pouco da vida desta heroína do Séc. XX:
Laureada em medicina e cirurgia em 1949 pela Universidade de Pavia, em 1950 abre consultório médico em Mesero (nos arredores de Milão). Especializa-se em pediatria na Universidade de Milão em 1952 e, entre os seus clientes, demonstra especial cuidado pelas mães, crianças, idosos e pobres.
Enquanto exercia a sua profissão médica, opta pela vocação matrimonial, e, na basílica de São Martinho, em Magenta, casa a 24 de Setembro de 1955. Em Novembro de 1956, é mãe de Pedro Luís; em Dezembro de 1957, de Mariolina e, em Julho de 1959, de Laura. Com equilíbrio, harmoniza os deveres de esposa, de mãe e de médica.
Em Setembro de 1961, no final do segundo mês de gravidez, vê-se atingida pelo sofrimento e pela dor. Aparece-lhe um fibroma no útero. Um grande dilema se lhe coloca: ou renunciar à gravidez e não deixar órfãos os três filhos, ou defender a vida do seu bebé. Mas Joana possui valores cristãos firmemente consolidados e coloca em primeiro lugar o direito à vida. E assim decide, com o preço da sua vida, ter o bebé. Passa os sete meses que a distanciam do parto com admirável força de espírito e com a mesma dedicação de mãe e de médica. Contudo, receia e teme que o seu bebé possa nascer doente…
Alguns dias antes do parto, sempre com grande confiança na Providência, mostra-se pronta a sacrificar a sua vida para salvar a do filho e suplica ao cirurgião: - “Se deveis decidir entre mim e o filho, nenhuma hesitação: escolhei - e isto o exijo - a criança. Salvai-a". Na manhã de 21 de Abril de 1962, nasce Joana Emanuela.
Enquanto exercia a sua profissão médica, opta pela vocação matrimonial, e, na basílica de São Martinho, em Magenta, casa a 24 de Setembro de 1955. Em Novembro de 1956, é mãe de Pedro Luís; em Dezembro de 1957, de Mariolina e, em Julho de 1959, de Laura. Com equilíbrio, harmoniza os deveres de esposa, de mãe e de médica.
Em Setembro de 1961, no final do segundo mês de gravidez, vê-se atingida pelo sofrimento e pela dor. Aparece-lhe um fibroma no útero. Um grande dilema se lhe coloca: ou renunciar à gravidez e não deixar órfãos os três filhos, ou defender a vida do seu bebé. Mas Joana possui valores cristãos firmemente consolidados e coloca em primeiro lugar o direito à vida. E assim decide, com o preço da sua vida, ter o bebé. Passa os sete meses que a distanciam do parto com admirável força de espírito e com a mesma dedicação de mãe e de médica. Contudo, receia e teme que o seu bebé possa nascer doente…
Alguns dias antes do parto, sempre com grande confiança na Providência, mostra-se pronta a sacrificar a sua vida para salvar a do filho e suplica ao cirurgião: - “Se deveis decidir entre mim e o filho, nenhuma hesitação: escolhei - e isto o exijo - a criança. Salvai-a". Na manhã de 21 de Abril de 1962, nasce Joana Emanuela.
Apesar dos esforços para salvar a vida de ambos, na manhã de 28 de Abril, no meio de aflitivas dores e após ter repetido a expressão “Jesus eu te amo, eu te amo”, morre santamente. Tinha 39 anos. Repousa no cemitério de Mesero, a 4 Kms de Magenta, nos arredores de Milão. Médicos de todo o mundo, incluindo Portugal, consideram-na um dos maiores pilares de defesa da vida intra-uterina, adoptando-a como referência para as suas posições pró-vida.
(Texto elaborado por fcalves, apoiado em várias fontes)