Dia Internacional da Criança
2008
Mais uma vez, vamos celebrar com alegria o Dia Internacional da Criança. E é bom e premente que se comemore o futuro da sociedade que cada criança representa. Infelizmente pairam sobre as crianças nuvens que ofuscam a sua dignidade intrínseca. Legalizou-se o aborto, que mata um bebé a quem é negado ditatorialmente o direito a viver. Em muitos países, faz-se discriminação eugénica, e eliminam-se as crianças com alguns problemas com que a sociedade não se quer preocupar. A eutanásia, não pedida, aplicada a bebés recém-nascidos já é aceite e mesmo praticada em vários países da Europa. O sistema educativo que entrou em colapso, não continua o papel educativo delegado pelos Pais.
Continuamos a ter taxas de insucesso e abandono escolares preocupantes e que nos deveriam envergonhar. Lamentavelmente muito do chamado “sucesso educativo” não passa de uma operação de cosmética estatística.
O trabalho infantil, apesar de ter diminuído, ainda é uma forma inqualificável de exploração das crianças.
Quantas crianças são usadas pelos pais que entraram em ruptura como balas de estilhaço contra um e/ou outro? Onde está o “superior interesse da criança”, quando a justiça, que é demorada, tem de intervir? E que dizer dos maus tratos infligidos a tantas e tantas crianças de todos os grupos sociais e culturais, maus tratos físicos e também psicológicos, talvez os mais traumatizantes?
Neste Dia Internacional da Criança gostaríamos que esta mensagem fosse lida e entendida como um simples contributo para a reflexão de Pais, de Professores e de outros educadores e que ela não ficasse perdida pelo barulho que se costuma fazer neste dia à volta e com as crianças como se o seu mundo fosse, como devia, um mundo justo e amoroso que muitas vezes não é para com as crianças.
O futuro está hoje em cada criança. Por isso, urge redireccionar o nosso modo de lidar com cada uma delas. Só o amor pode salvar o futuro que cada criança representa.
01.Junho.2008
2008
Mais uma vez, vamos celebrar com alegria o Dia Internacional da Criança. E é bom e premente que se comemore o futuro da sociedade que cada criança representa. Infelizmente pairam sobre as crianças nuvens que ofuscam a sua dignidade intrínseca. Legalizou-se o aborto, que mata um bebé a quem é negado ditatorialmente o direito a viver. Em muitos países, faz-se discriminação eugénica, e eliminam-se as crianças com alguns problemas com que a sociedade não se quer preocupar. A eutanásia, não pedida, aplicada a bebés recém-nascidos já é aceite e mesmo praticada em vários países da Europa. O sistema educativo que entrou em colapso, não continua o papel educativo delegado pelos Pais.
Continuamos a ter taxas de insucesso e abandono escolares preocupantes e que nos deveriam envergonhar. Lamentavelmente muito do chamado “sucesso educativo” não passa de uma operação de cosmética estatística.
O trabalho infantil, apesar de ter diminuído, ainda é uma forma inqualificável de exploração das crianças.
Quantas crianças são usadas pelos pais que entraram em ruptura como balas de estilhaço contra um e/ou outro? Onde está o “superior interesse da criança”, quando a justiça, que é demorada, tem de intervir? E que dizer dos maus tratos infligidos a tantas e tantas crianças de todos os grupos sociais e culturais, maus tratos físicos e também psicológicos, talvez os mais traumatizantes?
Neste Dia Internacional da Criança gostaríamos que esta mensagem fosse lida e entendida como um simples contributo para a reflexão de Pais, de Professores e de outros educadores e que ela não ficasse perdida pelo barulho que se costuma fazer neste dia à volta e com as crianças como se o seu mundo fosse, como devia, um mundo justo e amoroso que muitas vezes não é para com as crianças.
O futuro está hoje em cada criança. Por isso, urge redireccionar o nosso modo de lidar com cada uma delas. Só o amor pode salvar o futuro que cada criança representa.
01.Junho.2008
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